What if...?

Você já viveu um momento em sua vida, quando de repente você passa a assistir a sua própria vida como em uma série de tv? Conforme os capítulos vão passando, você assiste mais e mais de você mesmo... a cada 44 minutos que se passam, você vai chegando mais perto da verdade... do fim. Ou um novo começo?
É estranho sentir isso, assistir, ver, ouvir através de seus próprios olhos e ouvidos tudo pelo qual você já passou, tudo que já sentiu e sente, ouvir alguém que nem mesmo realmente existe dizendo o que você sente em relação à algo, dizendo que é um sentimento que você nega, e você sabe que é verdade... "você morreria por ele, mas não se deixaria ama-lo."
Ouvir palavras como essas, da boca de um estranho que você mataria se tivesse uma arma em sua mão de tanto ódio que sente por ele, mas mesmo assim ele está certo... ele te conhece melhor do que você pensa, melhor do que você mesma.
É verdade, morreria por ele, o que eu não faria por ele? Além de me deixar ama-lo... existe uma parede que criei entre nós para que isso não acontecesse. Quero que você saiba tudo que se passa comigo, em minha mente, mas não quero que você saiba de tudo.
De repente, todos os sinais que foram deixados nesse longo caminho se juntam para dizer uma única verdade, aquela que você negou durante todo esse tempo e ainda se recusa a aceitar, não sabe o que fazer com esses sinais que agora ficam parados na sua frente mostrando claramente o que querem dizer, presos em sua mente, não vão te libertar enquanto você não aceitar os fatos.
É um sentimento, uma coisa de valor inestimável. Você não pode colocar isso em risco, perder isso... mudar algo, você não sabe o que pode acontecer... deixar pra lá é mais fácil, aceitar é arriscado demais. Muito mais arriscado do que morrer por ele. Muito pior e mais perigoso. Seria uma morte trágica se isso acontecesse, não o fim da vida, mas o fim de um amor que vai além de todas as fronteiras que você conhece... algo que você jamais viu na face da Terra. Seria, realmente, menos doloroso perder a vida em si.
Mas o que fazer? Seguir em frente e deixar tudo como está, fingindo que os sinais não estão lá, cegando a si mesmo? Por mais triste que isso seja, é isso que é provável que continue acontecendo...
Não é uma estrada sem fim, é uma longa estrada... Mas eu temo por o que possa ter no fim da linha. A liberdade.
Não, eu não quero que você me liberte.
E você, a única pessoa que poderia entender isso, a única pessoa no universo todo, jamais entenderia...

From space it seems and abstraction, a magician's trick on a darkened stage. And from this distance one might never imagine that it is alive.
It first appeared in the sea almost four billions years ago, in the form of single-called life.
In an explosion of life spanning millions of years, nature's first multi-cellular organisms began to multiply. And then it stopped.
440 millions years ago a great mass extinction would kill off nearly every species on the planet, leaving the vast oceans decimated and empty.
Slowly plants began to evolve. Then insects. Only to be wiped out in the second great mass extinction upon the Earth.
The cycle repeated again and again. Reptiles emerging independent of the sea, only to be killed off.
Then dinosaurs struggling to life, along with the first birds, fish and flowering plants.
Their decimations:
Earth's fourth and fifth great extinctions.
Only a 100,000 years ago Homo Sapiens appear. Man. From cave paintings to the Bible, to Columbus and Apollo 11, we have been a tireless force upon the Earth and off, cataloging the natural world as it unfolds to us. Rising to a world population of over five billion people, all descended from that original single cell. That first spark of life.
But, for all our knowledge, what no one can say for certain is what or who ignited that original spark.
Is there a plan, a purpose, or a reason to our existence?
Will we pass, as those before us, into oblivion?
Into the sixth extinction that scientists warn is already in progress?

Or will the mystery be revealed through a sign? A symbol?
A revelation?

Notas de uma louca.

-Procurar por assassinos, monstros, não é muito simples. Para isso, precisamos entrar em suas mentes, para então realmente entender o que se passa nela, como ele pensa. Mas, ao fazer isso, nós não estamos de alguma forma dando a chance, o poder para que eles entrem em nossas mentes também? Eu creio que sim, é possível. Acredito que é um risco que devemos correr, para poder encontrar esses assassinos, pessoas mentalmente perturbadas, mas ainda assim pessoas como nós, que chamamos de monstros. -Quando algo que não podemos explicar acontece, as pessoas tendem à procurar por algum tipo de explicação, algo para se segurar, como um porto seguro. Algumas pessoas simplesmente fecham seus olhos, suas mentes, e acreditam em qualquer coisa que lhes são ditas. Outras, entretanto, acreditam que é algum tipo de "coisa de Deus", apelam para a religião, fenômenos extraterrestres ou uma conspiração governamental. Todos querem, precisam acreditar em algo. É uma necessidade primária do ser humano. -Tithonus. Eu acredito que a morte somente chega quando você não quer que ela chegue. -Eu me tornei nada. Um ninguém. Será que eu realmente cresci e me tornei adulta? Será que ainda sou uma jovem adolescente? Será que um dia eu realmente vou crescer e me tornar adulta? -Quando tudo isso vai começar? O que? A vida.

I think she is the saddest girl to ever hold a martini.

-Red dress, strappy shoes?
And she seems to be crying.


-When did you stop caring, David?
-Caring about what?
-About the consequences of the promises that you've made.
-Promises?
-Yeah, the promises.
-I thought...
-Get the fuck-- What are you talking about?
-Do you understand how hard it is to pretend to be your buddy?
-David, I love you.
I fucking love you!
I fucking love you!
Fuck!
Twenty-four hours a day, I live with this aching possibility...
that you might call me to do something.
-Just slow down. I want you to stop the car!
-Don't you know when you sleep with someone...
your body makes a promise whether you do or not?